Em missão especial, o Presidente-geral se encontrará com vicentinos ucranianos

No próximo dia 7 de dezembro, o confrade Renato Lima de Oliveira, 16º Presidente-geral Internacional da SSVP, reunir-se-á em Budapeste com uma delegação de membros da SSVP da Ucrânia. A ideia original era uma visita do Presidente-geral àquele país; porém, diante dos perigos da guerra, optou-se por essa solução.

O Conselho Geral deseja, antes de tudo, agradecer à delegação ucraniana que gentilmente se deslocará para a Hungria, onde será a reunião. Neste encontro, o Presidente-geral deseja conhecer as reais necessidades da SSVP da Ucrânia, hipotecar a solidariedade internacional ao povo ucraniano e sondar novas formas de ajuda humanitária e emergencial. Há apenas cinco Conferências vicentinas na Ucrânia.

Antes do encontro com os vicentinos ucranianos, entre os dias 4 e 6 de dezembro, o Presidente Lima de Oliveira visitará as cidades de Viena (Áustria) e Bratislava (Eslováquia), onde terá uma agenda intensa de trabalho. Nestas localidades, haverá reunião com os dirigentes da SSVP locais e visitas a projetos sociais relacionados aos refugiados ucranianos.

Em todas essas atividades, o confrade Renato Lima estará acompanhado do confrade Adrian Abel, presidente da Comissão Internacional de Ajuda e Desenvolvimento (CIAD), que está acompanhando de perto a assistência vicentina à Ucrânia. É a CIAD que está fazendo a gestão de um “Memorando de Entendimento” entre a SSVP e a Depaul International (ramo da Família Vicentina) para a entrega de alimentos aos refugiados.

“Este conflito é totalmente sem sentido. Não consigo entender como, em pleno século XXI, pode haver uma guerra no continente europeu! Precisamos de paz na humanidade. Portanto, faremos de tudo para ajudar os nossos irmãos ucranianos. Queremos fortalecer e revitalizar a SSVP na Ucrânia, por isso essa visita in loco torna-se estratégica. Que Deus nos proteja”, enfatizou o Presidente Lima de Oliveira.

O Conselho Geral pede as orações de todos por essa missão especial no Leste Europeu, rogando a Deus pela segurança dos envolvidos e pelo fim da guerra. “Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus” (São Mateus 5, 9).